domingo, 5 de junho de 2011

Menino grande

Ele tem suas Ritas, Anas, Iracemas, Carolinas e Joanas, recria uma Beatriz, muda o gênero delas e depois conversa com a Paula.
Utiliza personagens mil para dizer para uma teia que ele tece por 20 anos, frases diretas e nem sempre doces, como se um cuspe de palavras aliviasse ou expressasse tudo o que ele pensa.
As ideias não são sempre tão sóbrias, o texto não é dos mais lúcidos, o público alvo nem existe tão pouco lê, mas o alívio vem, o ombro mesmo que ainda pesado, carrega uma cabeça menos transtornada depois daqui.

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