domingo, 24 de abril de 2011

é só

De mil pensamentos, eu tive mil e um, opiniões totalmente divergentes,de uma visão completamente diferente. Não existe uma resposta pra uma carta tão endereçada e ainda avisada, então completo por aqui tudo o que pensei, só como forma de registro, e que enquanto for eterno, dure.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

tô fazendo de novo

... mas dessa vez não pode, eu não estou mais sozinho.

terça-feira, 12 de abril de 2011

[S²=(L)]x[P²=(L)]


... e essa é a equação do amor.

Feliz aniversário.


Vi e vivi, chorei e mudei, amei e fui amado, senti falta, senti muita falta, aprendi o que é saudade, amadureci, encanei pra depois desencanar. Reclamei, questionei, ouvi reclamações, briguei pra depois resolver, senti ciúmes, descobri alguém muito enciumado do meu lado, calei e com o tempo esse meu silêncio já é respeitado. Agora temos um ano, não existe um texto certo, senão a breguice do que estou escrevendo, dias não tão bons talvez existam, mas são eles que nos levam de uma linda foto para outra, meus dias são ótimos, o ano voou e foi bom voar com ele, é amor e só amor, que foi crescendo crescendo, e me convenceu que você é o cara certo.
.
Te amO. INFINITO.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Não é simples

Nem sempre se trata de um pato ou um coelho. Não existe a certeza em tudo, e a lista de opções nem sempre é tão pequena.

sábado, 2 de abril de 2011

Saudosa maloca


Eu precisava dançar, eu queria dançar, e botar o plano da noite certa em pratica. Eu teria minha mulher do lado, para me acompanhar como era antes, mas talvez, ela não estivesse pronta pra me salvar como eu queria, e sim como eu precisava. Outros amores completaram e o amor principal é que fez tudo.

Ele sendo essa criatura onipresente, não deixava que nada estivesse completo, era como se faltasse tudo, e faltava, faltava ele.
Era a resposta que eu procurava, que eu precisava, lá na minha frente, me dizendo oi, com uma luz neon na mão, gritando para que eu percebesse que ela estava ali.
Fica a leveza, a lembrança da semelhança descoberta com o tempo, a falta, a presença da ausência, os dias que ele cresce, os dias que cuida, os momentos que não cobrou, mas se preocupou, os segundos que me entendeu, o universo fechado de dois, e aquela vontade de sentir tudo.
Minha estrela guia encontrou alguém, eu vi, olhei, reparei, o olho brilhou, me senti tonto por isso, mas muito feliz, pra ele joguei meu pedido, acredito que ele acatará e cuidará muito bem dela.
Continuei no mesmo lugar, era como se nada mais daquilo fosse pra mim, ao mesmo tempo em que era. A festa não me oferece mais o que eu tinha antes, por mais casto e puro que fosse, e enquanto ele estiver comigo, deverá ser assim, e eu fico sendo esse observador de fora, de um universo tão gostoso, de uma gaiola que eu quero pular nos poleiros sempre que possível, mas não mais dormir neles.
A noite terminou com Sandy fazendo o que sempre fez, falando o que eu preciso ouvir, e eu desisto de entender coisas ilógicas, fico feliz e fico melhor assim.