Quando rotulamos pessoas, esquecemos quem elas realmente são. Isso vai entrar nas palavras de 2012.
Sentimento sempre foi algo difícil, não pelo mistério em identificá-los, mas pelo mito de até onde se sujeitar a eles.
Nos último ano, escolhi o fardo mais pesado, corpo cansado pensa menos, ou deveria. O ano acabou, e que nada mais disso pese, ou doa.
Uma vez, apesar de todas as outras palavras, um mestre me disse:
- Quando você conhecer a pessoa certa, traga ela aqui.
Minha resposta não poderia ser diferente:
- Quando eu tiver certeza, eu trago.
Acontece que a resposta dele também, jamais seria diferente:
- Então, mas não espera ter certeza, você nunca vai saber até quando vai durar.
Que eu seja inteiro, ainda que por hora eu seja dúvida. Que eu seja leve, ainda que seja de verdade. Que eu seja amor, ainda que seja fortuna. Que eu seja hoje, ainda que seja amanhã.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Eu sou o homem cordial - Doce Monstro #6
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Um presente de Natal
Se a parte feliz desse blog se resume a eles, que tenha algo.
Pancakes nunca foi meu, a ideia era ser eu, enquanto eu não estou, bobo eu em pensar que funcionaria. Aqui ele está para somar, na minha pequena lista de responsabilidades.
Olha para os lados derruba as coisas e corre, sempre seguindo seu caminho, metódico. Calcula a distancia, pula, nem sempre se equilibra. Essa não deve ser a chinchila mais balanceada do mundo.
Limpei bem o quarto que agora está inteiro com pó branco, o computador não toca mais som, o telefone novo já não funciona, objetos da estante estão perdidos em cantos escuros. Mas ele me reconhece, chora alto se passo muito tempo distante, me procura quando eu deixo, me permite interromper a brincadeira para fazer carinho, e foge quando engrosso a voz.
Ele pode não ter seguido o destino, mas sem dúvida entendeu como me imitar.
Hey Pancakes, come on!
Pancakes nunca foi meu, a ideia era ser eu, enquanto eu não estou, bobo eu em pensar que funcionaria. Aqui ele está para somar, na minha pequena lista de responsabilidades.
Olha para os lados derruba as coisas e corre, sempre seguindo seu caminho, metódico. Calcula a distancia, pula, nem sempre se equilibra. Essa não deve ser a chinchila mais balanceada do mundo.
Limpei bem o quarto que agora está inteiro com pó branco, o computador não toca mais som, o telefone novo já não funciona, objetos da estante estão perdidos em cantos escuros. Mas ele me reconhece, chora alto se passo muito tempo distante, me procura quando eu deixo, me permite interromper a brincadeira para fazer carinho, e foge quando engrosso a voz.
Ele pode não ter seguido o destino, mas sem dúvida entendeu como me imitar.
Hey Pancakes, come on!
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