terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

resultado

Passado o passado, a poeira assentou, tudo se manteve e pouca coisa muda.
Continua o sentimento e o tal do lance, no caminho se perdem alguns pedaços que não se encaixam mas, que não faz falta. Nada que um dia existiu de fato, ou que não tenha sido destruído, a muito mais tempo. Fica as promessas de independência, a insegurança, acompanhada do medo de como seria, e o comodismo que sorrateiro se quebrou, mas só naquele instante.
Minhas perguntas e palavras são as mesmas desde o inicio, a respostas mudaram, mas assim como o comodismo, foi só naquele instante, não vivo no filme da Disney, rs. Os agrotóxicos usados na plantação, afetam na colheita e consecutivamente nos lucros, eu já estudei sobre isso e por isso, afirmei desde o início.
Segue a continuidade da redundância da felicidade e as pieguices do romance.



declaro, culpado

Isso tudo vem da culpa. Cada indivíduo carrega, consigo uma culpa cristã de não ter sido cristão o bastante para não ser culpado.


Carrega-se a culpa de não ser feliz mesmo podendo sê-lo, carrega-se a culpa de ser feliz, com motivos que não deveria. Cabe a cada um, saber usar essa culpa do outro, pra se conseguir o que quer.

Isso vem de nunca ser presente o suficiente, nunca conseguir amar como deveria, nunca dar o valor que o outro merece ou de fazer tudo isso e ainda, acreditar que nunca será o bastante.